O laboratório mediterrâneo para coprodução 

de Inovação Social

Alto de Projetos Sociais de Transformação no bairro – 1.4.3

  • Natalie

    Membro
    Sincronizar moderadores
    0

    Diria que o primeiro, e mais evidente, visível e imediato, é o econômico. A cierre de comércios e os desesperados estão na ordem do dia. O próximo seria o aumento das desigualdades, por exemplo, o papel predominante das mulheres como cuidadoras dentro do ambiente familiar e trabalhadoras de atenção sanitária de primeira linha, a exposição de forma desproporcionada ao vírus. Em geral, as crises sanitárias e humanitárias afectam especialmente os grupos mais vulneráveis: minorias étnicas, migrantes, prefeitos, pessoas com diversidade funcional ou mobilidade reduzida, sem casa ou prostitutas, entre outros.

  • Branca

    Membro
    Sincronizar moderadores
    0

    Totalmente de acordo com Nathalie, por desgracia não son pocas as consequências da crise derivada da covid, não fizemos parte de zero, mas a pandemia sanitária o que fez aprofundou as múltiplas crises multidimensionais em que estamos inseridos (climática, de cuidados, económico, política, social…). Algum impacto foi maior do que o esperado e não foi reconhecido?

    E, mudando de mira, há alguma consequência positiva (entenda bem a pergunta), algo valioso que podemos sacar desta situação complexa e difícil?

  • Juan Antonio Lara Rico

    Membro
    Sincronizar moderadores
    0

    Como aspecto positivo a destacar são as inúmeras redes de trabalho cooperativo que foram criadas durante este período e esperamos que sigam mantendo atividades ativas e como muitos profissionais no trabalho com pessoas que nos forneceram nossa forma de trabalho para estar perto delas sem manter esse contato físico tan necessário. E o manejo das ferramentas digitais e das redes sociais (muy criticadas e mal vistas normalmente) foi muito útil para ele.

  • Teresa Herrera

    Membro
    Sincronizar moderadores
    0

    Fundamentalmente, tal e como digo na pergunta anterior, para mim, independentemente da desigualdade econômica que se traduz em confinamentos muito diferentes dependendo de onde vivem, da brecha digital, etc. ao longo da margem, inclusive das instituições, que tiveram muitas necessidades imediatas que surgiram antes do desconcierto da situação e que, desde então, não foram deixadas de atuar.